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Por que Landim reluta tanto contra apelidos de futuro estádio do Flamengo

Por que Landim reluta tanto contra apelidos de futuro estádio do Flamengo

Por que Landim reluta tanto contra apelidos de futuro estádio do Flamengo

UOL
Sexta-feira, 2 de agosto de 2024 às 09:30

Autor: Do UOL

O Flamengo está adquirindo um terreno para construir seu novo estádio, mas o clube evita atribuir um nome até o momento devido à importância do potencial financeiro envolvido em "naming rights".

O presidente do clube, Rodolfo Landim, ressalta que a escolha do nome dependerá das negociações com empresas interessadas em associar sua marca ao estádio. A diretoria considera até homenagear um ídolo, mas prioriza a venda da propriedade.

Especialistas explicam que manter o estádio sem nome ajuda a preservar a força da marca que adquirir os direitos de nomeação, evitando apelidos dados pela torcida que podem dificultar a comercialização. Exemplos como Itaquerão e Engenhão ilustram essa tendência.

Os "naming rights" são vistos como uma grande fonte de receita para o Flamengo, que planeja bares temáticos, museu e ativações na arena. O clube projeta a inauguração para 2029, com investimento estimado entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões.

Após a compra do terreno, o Flamengo terá 18 meses para apresentar o projeto do estádio à Prefeitura do Rio e 36 meses para a execução, com possibilidade de prorrogação.

Especialistas em marketing esportivo destacam a importância de definir o nome desde o início, evitando apelidos e facilitando a adesão da marca patrocinadora junto ao público. Eles recomendam contratos de longa duração (pelo menos 10 anos) para que o nome se torne familiar.

Ao manter o estádio sem nome por enquanto, o Flamengo busca maximizar o valor dos direitos de nomeação e garantir uma receita significativa para financiar seu novo lar.

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