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Exclusivo: Lance! entrevista Maurício Gomes de Mattos, candidato à presidência do Flamengo

Exclusivo: Lance! entrevista Maurício Gomes de Mattos, candidato à presidência do Flamengo

Eleição para o próximo triênio (2025-2027) acontece no dia 9 de dezembro

Exclusivo: Lance! entrevista Maurício Gomes de Mattos, candidato à presidência do Flamengo

Maurício Gomes de Mattos concorre à presidência do Flamengo (Foto: Marcio Dolzan/Lance!)

Lance
Sexta-feira, 4 de outubro de 2024 às 16:03

Autor: Marcio Dolzan

Maurício Gomes de Mattos (MGM), candidato à presidência do Flamengo, destaca a necessidade de uma liderança forte e planos ambiciosos para o clube. Acredita que unir os clubes brasileiros é essencial para mudanças no calendário, que considera prejudicial aos interesses dos times.

MGM critica o modelo de contratação atual do Flamengo, classificando-o como amador e controlado por um "Conselhinho" de origem desconhecida. Ele enfatiza a importância de contratações baseadas em critérios profissionais e avaliações de especialistas.

O candidato também questiona a construção do novo estádio, expressando preocupações sobre endividamento e a falta de informações transparentes fornecidas pela atual gestão. Defende a construção de um estádio menor na Gávea para abrigar jogos das categorias de base e do futebol feminino.

MGM pretende valorizar as modalidades olímpicas, buscando parcerias e incentivos para promover o esporte olímpico no clube. Ele também planeja profissionalizar os árbitros e estabelecer uma lei especial para atletas profissionais.

Sobre o Mundial de Clubes, MGM enfatiza a necessidade de planejamento e estrutura para a disputa da competição. Ele critica a falta de profissionalismo na gestão do futebol do Flamengo, que segundo ele é liderada por "amadores" invadindo o vestiário e o convívio dos jogadores.

MGM considera a manutenção dos dois estádios, Maracanã e o futuro estádio na Gávea, como forma de aumentar a capacidade de lucro do clube. Ele também pretende revitalizar a Gávea, incluindo a construção de quadras de tênis.

Quanto à demissão do técnico Tite, MGM critica a falta de avaliação técnica e profissionalismo na tomada de decisão. Ele considera que a situação atual prejudica o desempenho do time e afirma que procurará analisar o trabalho do clube com "olho de lupa".

Sobre a formação de ligas, MGM acredita que a falta de diálogo e liderança impede a concretização de uma liga única no Brasil. Ele se compromete a estabelecer uma relação profissional com as entidades esportivas e a ter acesso direto aos presidentes para tratar de questões importantes.

MGM planeja escolher seus vice-presidentes com base em critérios de currículo e competência profissional. Ele enfatiza que os amadores não devem interferir no dia a dia das operações do clube.

O candidato pretende revisar a formação das categorias de base e implementar pontos de captação pelo país e pelo mundo. Ele também planeja incorporar neurociência do esporte para melhorar o desenvolvimento técnico e mental dos atletas.

MGM critica a forma como a tragédia do Ninho do Urubu foi tratada, considerando que o Flamengo se distanciou das famílias das vítimas. Ele afirma que dará prioridade à questão e tratará dela com respeito e equidade.

Sobre o projeto de compra do Leixões, MGM apoia a decisão aprovada pelo Conselho Deliberativo e afirma que tratará o clube português de forma adequada. Ele também planeja expandir a presença do Flamengo nacionalmente e internacionalmente por meio de licenciamentos e parcerias.

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