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O abismo que separa as seleções brasileira e francesa no futebol e na vida

O abismo que separa as seleções brasileira e francesa no futebol e na vida

O abismo que separa as seleções brasileira e francesa no futebol e na vida

Meme com Mbappé Imagem: Reprodução

UOL
Segunda-feira, 8 de julho de 2024 às 17:47

Autor: Colunista do UOL

Dez anos após a humilhante derrota por 7 a 1 para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014, o futebol brasileiro permanece estagnado, marcado pela mediocridade dentro e fora de campo.

Apesar de duas eliminações nas quartas de final das Copas seguintes e uma única Copa América vencida em cinco edições, a preocupação vai além do desempenho técnico. Os jogadores brasileiros têm se envolvido pouco nos debates sociais e políticos, enquanto os franceses, por exemplo, se mobilizaram contra a extrema-direita em seu país.

Essa falta de engajamento e comprometimento revela um problema de caráter, consciência e noção. Os jogadores brasileiros, muitas vezes milionários, parecem ter se distanciado de suas raízes e se esquecido das lutas enfrentadas pela população.

A influência negativa da CBF, marcada por corrupção, misoginia e incompetência, também contribuiu para o declínio do futebol brasileiro. A entidade mergulhou a seleção masculina no caos, resultando em um desempenho medíocre na Copa América e Eurocopa.

Além das vitórias insuficientes e do desinteresse, falta aos jogadores entrega e comprometimento. A seleção nacional não se importa com o país ou com seus torcedores.

Em resumo, o futebol brasileiro enfrenta uma crise profunda que vai além das táticas e do desempenho. O envolvimento dos jogadores franceses nas eleições presidenciais de seu país contrasta fortemente com a apatia e a passividade dos jogadores brasileiros frente às questões sociais e políticas, expondo um vazio de caráter e compromisso que mina a credibilidade da Amarelinha.

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