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Mal deu tempo de curtir: veja promessas que deixaram o Brasil aos 18 anos

Mal deu tempo de curtir: veja promessas que deixaram o Brasil aos 18 anos

Mal deu tempo de curtir: veja promessas que deixaram o Brasil aos 18 anos

Luis Guilherme, ex-Palmeiras, assinou com o West Ham até 2029 Imagem: Divulgação/West Ham Deivid Washington em ação durante Santos x Palmeiras jogo do Campeonato Brasileiro Imagem: ABNER DOURADO/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO Kayky em ação pelo Fluminense contra o Independiente Santa Fe pela Libertadores Imagem: Sergio Moraes-Pool/Getty Images João Pedro, do Fluminense, comemora seu gol durante partida contra o Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro A 2019 Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF

UOL
Quinta-feira, 13 de junho de 2024 às 15:21

Autor: Do UOL

Luis Guilherme, volante promissor de 18 anos do Corinthians, assinou com o PSG antes mesmo de completar uma temporada como profissional no Brasil. Com sua ascensão meteórica, ele se junta a uma lista crescente de jovens talentos brasileiros que estão optando por deixar o país cedo em busca de oportunidades na Europa.

Recentemente, outras joias como Kayky (Santos), Lucas Paquetá (Vasco), Savinho (Atlético-MG), Metinho (Fluminense), Yan Couto (Coritiba), Reinier (Flamengo), João Pedro (Fluminense) e Vitor Roque (Athletico-PR) foram vendidos aos 18 anos para clubes europeus.

Apesar da promessa, alguns desses jovens ainda não conseguiram se firmar em seus novos clubes. Kayky, Metinho e João Pedro foram emprestados, enquanto Reinier permanece sem espaço no Real Madrid. Por outro lado, Lucas Paquetá e Savinho têm se destacado em suas respectivas equipes, demonstrando o potencial das joias brasileiras na Europa.

A venda precoce desses jogadores levanta preocupações sobre o desenvolvimento do futebol brasileiro. Ao optar por ir para o exterior cedo, eles perdem a oportunidade de se consolidar como profissionais em seu próprio país e podem enfrentar desafios de adaptação e competição em ambientes desconhecidos.

No entanto, também pode ser visto como um reconhecimento do nível de talento do futebol brasileiro e uma prova de que os jovens estão cada vez mais dispostos a buscar oportunidades em outros lugares. Com a globalização do esporte, é provável que a tendência de jovens jogadores deixarem o Brasil precocemente continue, apresentando desafios e oportunidades para o desenvolvimento do futebol no país.

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