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Apolinho marcou geração de torcedores e ouvintes com bordões e descontração

Apolinho marcou geração de torcedores e ouvintes com bordões e descontração

Apolinho marcou geração de torcedores e ouvintes com bordões e descontração

Washington Rodrigues, o Apolinho, morreu aos 87 anos Imagem: Reprodução/Super Rádio Tupi/Band Washington Rodrigues, o Apolinho, ex-técnico do Flamengo, com Romário Imagem: Folha Imagem

UOL
Quinta-feira, 16 de maio de 2024 às 19:22

Autor: Do UOL

Washington Rodrigues, conhecido como Apolinho, foi um icônico jornalista esportivo que marcou a história do rádio no Rio de Janeiro. Nascido em 1936, ele começou sua carreira como goleiro de futsal antes de ingressar na Rádio Guanabara em 1962.

Seu apelido "Apolinho" surgiu devido ao microfone sem fio que utilizava, semelhante ao usado pelos astronautas da Missão Apollo 11. Com seu jeito descontraído e bordões cativantes, ele se tornou um ícone entre os ouvintes, cunhando expressões como "arquibaldos" e "geraldinos".

Apolinho também teve uma breve passagem como técnico do Flamengo, em 1995, com destaques como Sávio, Romário e Edmundo. Ele foi responsável por uma inovação: utilizar um aparelho de TV no banco de reservas para acompanhar as partidas.

Antes de se aposentar, Apolinho atuou como diretor técnico do Flamengo e teve um programa de sucesso na Rádio Tupi, "Show do Apolinho". Ele foi autor de diversos bordões memoráveis, como "chocolate" para uma vitória elástica.

Sua morte, anunciada durante uma transmissão de jogo do Flamengo na Tupi, causou comoção entre colegas e ouvintes. O narrador Luiz Penido não conteve a emoção ao saber da notícia.

O legado de Apolinho permanece vivo no rádio e no esporte. Seus bordões e expressões criativas se tornaram parte do imaginário popular, enquanto sua paixão pelo Flamengo e pelo rádio deixaram uma marca indelével.

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