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Relembre bordões criados por Apolinho e entenda o apelido dado ao jornalista

Relembre bordões criados por Apolinho e entenda o apelido dado ao jornalista

Washington Rodrigues também foi técnico e diretor do Flamengo

Relembre bordões criados por Apolinho e entenda o apelido dado ao jornalista

Apolinho marcou gerações no rádio e foi técnico do Flamengo (Foto: Reprodução)

Lance
Quinta-feira, 16 de maio de 2024 às 09:00

Autor: Lance!

Washington Rodrigues, o lendário comentarista esportivo conhecido como "Apolinho", faleceu aos 87 anos no Rio de Janeiro. Sua carreira no rádio começou na década de 1960, passando por emissoras renomadas como Rádio Globo e Tupi.

O apelido "Apolinho" surgiu devido ao microfone sem fio utilizado por Washington, que era idêntico ao empregado pelos astronautas da Missão Apollo 11 em 1969. O locutor Celso Garcia apelidou o microfone de "Apolinho", e posteriormente, o narrador Waldir Amaral também utilizou o termo, que acabou sendo incorporado ao nome do jornalista.

Além de seu talento como comentarista, Apolinho também ficou conhecido por criar bordões irreverentes, como "Mais feliz que pinto no lixo", "Briga de cachorro grande" e o "chocolate" para se referir a goleadas.

Como torcedor do Flamengo, Apolinho vivenciou momentos marcantes com o clube. Em 1995, assumiu brevemente o cargo de técnico, comandando o time em 26 jogos, com 11 vitórias, oito empates e sete derrotas. Três anos depois, retornou ao Flamengo como diretor de futebol.

A morte de Apolinho gerou profunda comoção no meio esportivo, com homenagens e lembranças de seu legado. O narrador Luiz Penido, ao noticiar o falecimento durante uma transmissão ao vivo de um jogo do Flamengo, não conteve a emoção.

Washington Rodrigues deixa uma marca indelével na história do rádio esportivo brasileiro, sendo lembrado por sua irreverência, bordões marcantes e paixão pelo Flamengo.

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