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Gabigol, Cássio, Abel, Estêvão: ainda é possível ter ídolos?

Gabigol, Cássio, Abel, Estêvão: ainda é possível ter ídolos?

Gabigol, Cássio, Abel, Estêvão: ainda é possível ter ídolos?

Gabigol dá entrevista e pede desculpas por usar camisa do Corinthians Imagem: André Hernan/UOL Esporte

UOL
Segunda-feira, 20 de maio de 2024 às 16:57

Autor: Colunista do UOL

O Palmeiras está prestes a vender o atacante Estevão, de 17 anos, por cerca de R$ 400 milhões, provavelmente para o Chelsea. A saída está prevista para meados de 2025. A notícia destaca que, apesar de jovens jogadores como Estevão e Endrick se tornarem ídolos na torcida, eles têm datas de validade e acabarão sendo transferidos para clubes europeus.

O artigo faz uma reflexão sobre a natureza transitória dos ídolos modernos do futebol. Cita o caso de Gabigol, que se tornou um ícone no Flamengo, mas recentemente expressou interesse em jogar pelo Corinthians. Por outro lado, o goleiro Cássio sairá do clube após 12 anos de maneira decepcionante, enquanto Abel Ferreira quase assinou com o Al-Sadd do Qatar antes de renovar com o Palmeiras.

O autor argumenta que, em um mundo de transferências milionárias, fica difícil acreditar no amor genuíno entre jogadores e clubes. Os jogadores são vistos como ativos a serem comprados e vendidos, e a lealdade é rara. Os torcedores são deixados com sentimentos de melancolia e decepção quando seus ídolos partem.

O artigo conclui que o amor no futebol, assim como na vida, está sujeito a decepções e paradas repentinas. Os torcedores devem apreciar os momentos enquanto duram, sabendo que a separação é inevitável. A paixão, os relacionamentos tóxicos e as partidas inesperadas fazem parte da natureza do amor, tanto dentro quanto fora de campo.

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