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Como são os bastidores das críticas de Tite e Abel à tabela da CBF

Como são os bastidores das críticas de Tite e Abel à tabela da CBF

Como são os bastidores das críticas de Tite e Abel à tabela da CBF

UOL
Sábado, 22 de junho de 2024 às 08:00

Autor: Colunista do UOL

Após vitórias na quinta-feira, os técnicos Tite e Abel Ferreira criticaram o intervalo curto de descanso para os jogadores no Campeonato Brasileiro. O Flamengo, treinado por Tite, tem dois jogos consecutivos às quintas-feiras, seguidos de partidas aos domingos, com apenas 66 horas de intervalo.

A tabela do Brasileiro considera o intervalo mínimo de 66 horas entre jogos, segurança (evitando confrontos entre rivais no mesmo dia) e o atendimento às demandas da emissora detentora dos direitos de transmissão. A Globo quer distribuir jogos por quarta e quinta-feira para garantir transmissão em vários dias da semana.

O calendário apertado é causado pelo excesso de jogos, atribuído às 16 datas reservadas para os campeonatos estaduais. O Flamengo não solicitou alterações nas últimas quatro rodadas, mas argumenta que pedidos anteriores foram rejeitados, incluindo a retirada de jogos durante a Copa América e a alteração do horário de um clássico.

Em vez de novas solicitações, o Flamengo desistiu de fazer requisições à CBF por entender que não seriam atendidas. O clube afirma que deveria haver atenção ao desgaste, já tendo perdido cinco titulares para a Copa América.

Abel Ferreira, do Palmeiras, também defendeu um intervalo mínimo de três dias entre jogos para todas as equipes. No entanto, com o calendário atual, isso é inviável devido ao excesso de partidas estaduais.

As críticas e os desfalques da Copa América apontam para uma solução óbvia: a redução dos estaduais para liberar datas. Tite, que foi técnico da seleção brasileira por seis anos e funcionário da CBF, não trabalhou internamente para resolver o problema do calendário durante esse período.

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