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Goleiro Aranha comenta ataques racistas sofridos por Carlinhos: ‘Sempre’

Goleiro Aranha comenta ataques racistas sofridos por Carlinhos: ‘Sempre’

Arqueiro também foi alvo de racismo na Arena do Grêmio, há dez anos

Goleiro Aranha comenta ataques racistas sofridos por Carlinhos: ‘Sempre’

Aranha na Arena do Grêmio, onde foi vítima de insultos racistas (Reprodução: Instagram)Ex-goleiro Aranha comenta caso de racismo sofrido por Carlinhos na Arena do Grêmio (Foto: Reprodução)

Lance
Segunda-feira, 23 de setembro de 2024 às 01:58

Autor: Lance!

Após o lamentável episódio de injúria racial contra o atacante Carlinhos, do Flamengo, o ex-goleiro Mário Aranha expressou sua indignação nas redes sociais. Em uma publicação do Lance!, Aranha escreveu: "Sempre".

Há dez anos, o próprio Aranha foi vítima de racismo na Arena do Grêmio, quando defendia o Santos. O incidente levou à exclusão do clube gaúcho da Copa do Brasil e à indicação de sete pessoas pelo crime de racismo.

O caso Carlinhos ocorreu na saída de campo, após o atacante ter sido expulso por agredir o zagueiro Kannemann, do Grêmio. Carlinhos também deu um soco na cabine do VAR ao deixar o campo.

A injúria racial é um crime grave que fere a dignidade humana. O futebol, como um esporte que reúne milhões de torcedores, tem o dever de combater todas as formas de discriminação.

O histórico de Mário Aranha como vítima de racismo torna sua manifestação ainda mais contundente. É um lembrete de que a luta contra o preconceito racial é contínua e que os clubes, jogadores e torcedores precisam se unir para erradicá-lo do futebol.

Não basta punir criminalmente os agressores. É preciso criar uma cultura de respeito e inclusão, em que todas as pessoas sejam tratadas com dignidade, independentemente de sua raça ou origem.

O futebol deve ser um espaço para o respeito, a diversidade e a celebração da diferença. É inadmissível que casos de racismo e preconceito ainda maculem este esporte.

A sociedade precisa se unir para criar uma nova realidade, em que o racismo seja coisa do passado. O futebol pode e deve ser um agente transformador nessa luta, promovendo a igualdade e o respeito por todos.

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