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Dirigente do Flamengo sobe o tom em cobrança à CBF: 'Tem que ter vergonha na cara'

Dirigente do Flamengo sobe o tom em cobrança à CBF: 'Tem que ter vergonha na cara'

Marcos Braz detonou postura da entidade em relação ao calendário e afirmou que Rubro-Negro, desfalcado por cinco convocados, está 'ganhando por acaso'

Dirigente do Flamengo sobe o tom em cobrança à CBF: 'Tem que ter vergonha na cara'

Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo - Divulgação / Flamengo

O Dia
Segunda-feira, 24 de junho de 2024 às 01:03

Autor: Lucas Felbinger

Em meio a uma polêmica sobre o calendário do futebol brasileiro, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, criticou duramente a CBF, pedindo "vergonha na cara". A entidade havia rebatido as críticas do técnico Tite sobre a sobrecarga de jogos após convocações para as seleções.

Braz argumentou que o Brasil é o único país entre as 40 federações mundiais que não paralisa seu campeonato nacional para competições internacionais. Ele questionou por que países como Suíça, Inglaterra e Espanha possuem calendários mais adequados, enquanto o brasileiro permanece desequilibrado.

O dirigente afirmou que o Flamengo vem sofrendo com a ausência de cinco jogadores convocados para a Copa América e que obtém bons resultados "por acaso". Ele afirmou que a tendência é aumentar o tom das críticas à CBF se a situação não melhorar.

As críticas de Braz se juntam às feitas anteriormente pelo próprio dirigente e pelo técnico Tite, que citou o diretor de competições Julio Avellar ao pedir descanso adequado para os atletas. Braz defendeu o treinador, afirmando que a CBF não pode se eximir de responsabilidade por um calendário inadequado.

Apesar das polêmicas, o Flamengo lidera o Campeonato Brasileiro com 23 pontos. No entanto, Braz alertou que o clube poderia estar em uma situação "muito mais desconfortável" se não estivesse ganhando jogos.

A próxima partida do Flamengo será contra o Juventude, na quarta-feira (26), às 20h (de Brasília), no Alfredo Jaconi. O clube espera manter a liderança e pressionar a CBF por mudanças no calendário do futebol brasileiro.

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