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Brasileirão: 1º turno termina ‘devendo’ 12 jogos e escancara desorganização de calendário da CBF

Brasileirão: 1º turno termina ‘devendo’ 12 jogos e escancara desorganização de calendário da CBF

13 dos 20 dos clubes da Série A não completaram 19 partidas no Campeonato Brasileiro

Brasileirão: 1º turno termina ‘devendo’ 12 jogos e escancara desorganização de calendário da CBF

Grêmio e Internacional foram muito prejudicados pelas chuvas (Foto: Lucas Gabriel Cardoso/AGIF)Grêmio e Internacional têm jogos a cumprir do 1º turno do Brasileirão (Foto: Lucas Gabriel Cardoso/AGIF)

Lance
Sexta-feira, 26 de julho de 2024 às 14:52

Autor: Lance!

O primeiro turno do Campeonato Brasileiro terminou com 12 jogos ainda não disputados, revelando a desorganização do calendário. Dos 20 clubes da Série A, 13 não completaram as 19 partidas previstas.

O principal motivo para os adiamentos foi a tragédia no Rio Grande do Sul, que afetou o Internacional e o Grêmio. No entanto, a negligência da CBF contribuiu para o problema, pois não buscou soluções adequadas para os clubes gaúchos.

Além disso, confrontos com a Copa Sul-Americana e a não paralisação do Brasileirão durante a Copa América também geraram adiamentos. Isso prejudicou clubes que perderam jogadores para as seleções, uma decisão da CBF que desvaloriza o próprio torneio.

Os clubes com jogos adiados são: Athletico-PR, Atlético-MG, Corinthians, Criciúma, Cruzeiro, Cuiabá, Red Bull Bragantino, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Grêmio, Internacional, Juventude e Vasco.

O Internacional é o caso mais grave, tendo disputado apenas 14 partidas. A seguir, está o Fluminense, com 15 jogos. Os demais clubes ainda precisam recuperar entre 1 e 4 jogos.

A CBF ainda não anunciou as datas para a realização dos jogos adiados, o que gera incerteza para os clubes e torcedores. O calendário apertado torna difícil encontrar janelas disponíveis para a realização das partidas, o que pode impactar o andamento da competição e a preparação das equipes para outros torneios.

Assim, o Brasileirão inicia o segundo turno marcado pela desorganização e com um número significativo de jogos a serem disputados, o que desafia os clubes e levanta questionamentos sobre a gestão da CBF.

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