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Em ano eleitoral, Flamengo muda roteiro ao demitir Tite antes de decisão

Em ano eleitoral, Flamengo muda roteiro ao demitir Tite antes de decisão

Em ano eleitoral, Flamengo muda roteiro ao demitir Tite antes de decisão

Tite, técnico do Flamengo, durante jogo contra o Athletico pelo Brasileirão Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF

UOL
Segunda-feira, 30 de setembro de 2024 às 14:31

Autor: Colunista do UOL

Às vésperas da final da Copa do Brasil de 2023, o Flamengo manteve Jorge Sampaoli como técnico, apesar do desgaste e das eliminações anteriores na Libertadores e da distância do título Brasileiro. Com o time perdendo a final para o São Paulo, Sampaoli foi demitido.

Dois dias antes da semifinal da Copa do Brasil de 2024, o Flamengo demitiu Tite, substituindo-o pelo interino Felipe Luis. A decisão ocorreu em um contexto semelhante ao de Sampaoli, com eliminação na Libertadores e distância do líder do Brasileirão.

Ambos os treinadores enfrentaram protestos da torcida. Contra Sampaoli pesava uma agressão a Pedro, enquanto Tite mantinha um bom ambiente.

Em 2023, a diretoria do Flamengo tentou manter Sampaoli, avaliando a temporada somente no final. A mesma política foi adotada com Tite, que foi demitido exatamente um ano e dois dias após a queda de Sampaoli.

A temporada de 2024 apresenta uma peculiaridade: a eleição no clube, com disputa acirrada entre oposição e situação. O candidato da situação, Rodrigo Dunshee, é aliado do atual presidente Landim, que será seu CEO em caso de vitória.

A pressão dos resultados do futebol também atingiu Landim, hostilizado pela torcida juntamente com Tite. Além disso, o vice-presidente de Futebol, Marcos Braz, é candidato a vereador nas eleições municipais.

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